09/01/2025, 15h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Revisitar Os Grandes Géneros: Era Uma Vez... O Western (Parte I)
The Iron Horse
O Cavalo de Ferro
de John Ford
com George O’Brien, Madge Bellamy, Charles Edward Bull
Estados Unidos, 1924 - 150 min
mudo com intertítulos legendados eletronicamente em português | M/6
O primeiro grande épico de John Ford, produzido pela Fox para responder ao triunfo de THE COVERED WAGON. É também a melhor reconstituição da odisseia da construção da linha transcontinental dos EUA, para a qual Ford utilizou a locomotiva real que fez a junção, na sequência final. O filme que “assentou” o cinema nos “carris” de cenas e personagens que se tornaram clichés à força de repetidas por outros. A exibir em cópia digital.
consulte a FOLHA da CINEMATECA aqui
09/01/2025, 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
William Klein À Luz Do Cinema
Le Business de la Mode | Qui Êtes-vous, Polly Maggoo?
LE BUSINESS DE LA MODE
de William Klein
França, 1962 - 15 min
QUI ÊTES-VOUS, POLLY MAGGOO?
de William Klein
com Dorothy McGowan, Jean Rochefort, Sami Frey, Grayson Hall, Delphine Seyrig, Philippe Noiret
França, 1966 – 102 min
duração total da projeção: 117 min
legendados eletronicamente em português | M12
LE BUSINESS DE LA MODE é um motivo de reportagem da emissão televisiva francesa 5 Colonnes à la Une (como LES TROUBLES DE LA CIRCULATION e GARE DE LYON). Em causa, o fascínio do mundo da alta-costura francesa sentido nos EUA e as relações comerciais entre os dois países no domínio da moda. QUI ÊTES-VOUS, POLLY MAGGOO? (Prémio Jean Vigo) é a primeira longa-metragem de ficção de William Klein, uma sátira a preto-e-branco do mundo da alta-costura parisiense, inspirada na experiência do próprio como fotógrafo da revista Vogue, em Nova Iorque. A representação excessiva, corrosiva e pop, da vã glória desse mundo aliado ao esplendor da sociedade de consumo, mas também o olhar compassivo para com a protagonista, fazem a singularidade de POLLY MAGGOO. Stanley Kubrick viu-o como um filme à frente do seu tempo. Com a manequim da Vogue Dorothy McGowan no papel da supermodelo Polly Maggoo que se vê a ser perseguida por uma equipa da televisão francesa.
A sessão repete no dia 15 às 15h30, na sala M. Félix Ribeiro.
09/01/2025, 19h30 | Sala Luís de Pina
Jean-Claude Biette – O Teatro Das Matérias
Biette
de Pierre Léon
França, 2010 - 108 min
legendado eletronicamente em português | M/12
Retrato de Jean-Claude Biette por Pierre Léon, colaborador regular de Biette, filmado entre Portugal e França no final de 2009. A personalidade e a obra de Biette, como crítico, realizador, e mais episodicamente ator de cinema, são evocadas nos diálogos que Pierre Léon mantém com um elenco de colaboradores e amigos de Jean-Claude Biette, em França e em Portugal, entre os quais Françoise Lebrun, Pascal Cervo, Marie-Anne Guerin, Jean Narboni, Bernard Eisenschitz, Sylvie Pierre, Mathieu Amalric, Adolfo Arrieta, Anne Benhaïem, Paul Vecchiali, Marie-Claude Treilhou, Jean-Christophe Bouvet, Benjamin Esdraffo, Serge Bozon, Louis Skorecki, Luis Miguel Cintra, Christine Laurent, Manoel de Oliveira ou Jeanne Balibar.
09/01/2025, 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
Ante-Estreias
Sara, Manuel e João | À Medida que Fomos Recuperando a Mãe
com a presença de Pedro Caldas e Gonçalo Waddington
SARA, MANUEL E JOÃO
de Pedro Caldas
com Mariana Norton, Gustavo Sumpta, Rui Vargas
Portugal, 2024 – 30 min
À MEDIDA QUE FOMOS RECUPERANDO A MÃE
de Gonçalo Waddington
com Simão Fumega, Mário Waddington, Martim Fumega, Bartolomeu Figueira, Gonçalo Waddington, Sofia Marques
Portugal, 2024 – 28 min
duração total da projeção: 58 min | M/12
Em SARA, MANUEL E JOÃO acompanhamos três amigos ao longo de três momentos distintos - entre a infância e a idade adulta - que a vida separou e voltou a juntar. O reencontro, marcado por circunstâncias adversas, reabre feridas e revela segredos determinantes para o que estes se vieram a tornar. Delicado e lacónico, este é um filme onde o não-dito e os silêncios pesam tanto quanto as palavras, permitindo que as imagens revelem a substância das personagens. À MEDIDA QUE FOMOS RECUPERANDO A MÃE transporta-nos para uma casa onde, após a morte da mulher, um pai de quatro crianças se vê mergulhado num lugar entre o luto e a depressão. Os filhos, em especial o mais velho, tentam reconstruir a família, assumindo papéis que desafiam as identidades individuais. Uma representação da força e da ruína do núcleo familiar.